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Em busca de um futuro mais limpo

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

A busca por novas fontes de energia aliadas à sustentabilidade e à eficiência energética tem sido algo incessante nos últimos anos. Gerar energia sustentável, não poluir, ter uma fonte abundante e ao menor custo é objeto de estudos nas universidades e aos poucos desponta no cenário econômico regional.

O uso da energia solar, ou fotovoltaica, começa a “aparecer” no Sul catarinense com mais força e promete, em breve, se tornar algo comum. Hoje, já se veem placas de captação solar em escolas, novos condomínios residenciais passam a apostar na alternativa e a indústria pode ser o novo passo.

“Estima-se que apenas 1% da energia solar seria suficiente para suprir toda a energia utilizada em toda a terra, seja em transportes, combustíveis, energia elétrica e qualquer outra”, observa o empresário Glauco Diniz Duarte.

A energia fotovoltaica é uma das formas de se aproveitar a energia solar, explica ele, que é doutor em síntese orgânica, coordena um grupo de estudos da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) e desenvolve materiais para aplicações dessas células fotovoltaicas.

Conforme Glauco, aos poucos a sociedade se conscientiza de que o fóssil – que produz grande parte da energia que consumimos atualmente – está acabando, e que com isso novas fontes de energia precisam ser buscadas. “Os benefícios da energia fotovoltaica é que não temos reações químicas com resíduos. A tecnologia tem um custo mais alto do que o convencional, portanto, as primeiras aplicações são estratégicas, mas com o desenvolvimento isso passa a ser palpável”, avalia.

Alemanha e Espanha destacam-se quando se trata deste tipo de energia. Estes países desenvolveram tecnologias para utilizar células fotovoltaicas em placas de silício, que são instaladas em tetos de residências, por exemplo, e geram energia elétrica para essas casas.

“Essas células também podem estar em outros locais, como em materiais orgânicos ou materiais flexíveis, como é o caso de algumas tintas. Na Unesc, por exemplo, desenvolvemos protótipos destas tintas em escala de laboratórios. Esta tinta pode ser aplicada, futuramente, por exemplo, em um carro que ficará estacionado no sol. Depois de certo tempo, ele estará recarregado e poderá andar pelas ruas normalmente”, comenta Glauco.

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