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Os crachás PVC da Cardcom são confeccionados em material importado, sem limites de cores e com alta resolução de imagem. Impressão protegida por laminação, que impossibilita o desgaste e com opção de vários tipos de tecnologias como tarja magnética, código de barras e proximidade (RFID).
E para dar “aquele” visual, comodidade e divulgação da sua marca, os crachás podem vir acompanhados de cordão digital ou em poliéster personalizado, clips roller personalizado e protetor de crachá. Saiba mais em acessórios PVC
O Crachá de identificação em PVC Personalizado.
É um item importante para a identificação dos funcionários de sua empresa, ele pode conter vários dados do funcionário como: Foto, Número de Registro, Cargo, Setor, e vários outros, também poderá conter código de barras para liberação de entrada em areas restritas.
Uma enorme flexibilidade em crachás personalizados, seja você um profissional autônomo ou uma empresa. Nós atendemos às mais diferentes demandas com crachás de alta qualidade e na quantidade que você precisar. Imprimimos a partir de apenas uma unidade de crachá podendo chegar a milhares de unidades, se necessário, tudo com preço ajustado à sua necessidade. Os crachás podem ser impressos frente ou frente e verso sem variação no custo. Todos os crachás possuem acabamento de cantos arredondados e pode ter ou não um furo para a colocação de presilha, podendo o furo ser em qualquer uma das orientações, conforme a imagem ilustrada acima. No caso de optar por um porta crachás que tenha o furo externo, não há necessidade de colocar furo no crachá.
Pode parecer até mesmo enfático, mas dizer para que você fazer crachás agora é umas das dicas mais valiosas que você poderá ouvir nos próximos tempos, sabia?
Esse pode ser, inclusive, um grande diferencial para o seu evento, sendo até mesmo um item fundamental para ajudar a consolidar um melhor controle acerca do fluxo de pessoas.
E para os participantes de tal evento, o uso de um crachá também poderá ser de suma importância, uma vez que ajudará potencialmente a promover um melhor e mais completo networking!
Mas, se você acha que se limita somente a isso, saiba que há muitos outros aspectos que permitem afirmar o quão pode ser pertinente que você fazer crachás agora!
Porém, para que você realize seus crachás, é preciso entender melhor tudo que permeia esse assunto, e isso é algo que você poderá colocar em ação a partir de agora!
Faça crachás agora – ele ajuda a informar e não confundir, e por isso, é um aliado para seu evento!
Ter apenas um crachá não é algo suficiente! Pode acreditar, há outros aspectos que você precisa levar em conta quando se trata dessa dica: fazer crachás agora!
Isso porque seu evento deve e precisa levar em conta a maneira como será feito esse item. Tal aspecto poderá ser até mesmo usado como uma poderosa plataforma de marketing de forma a trazer vantagens para os organizadores.
Quem também pode ser beneficiado por isso são os patrocinadores de um determinado evento.
Isso porque os crachás, em alguns casos, podem também ser uma maneira inteligente de manter a agenda e também a programação de seu evento mais funcional e intuitiva – o que é sempre um diferencial!
E para que tudo isso seja realmente possível, como dito anteriormente, ter um crachá apenas não é o bastante – seu evento precisa, portanto, de um bom crachá!
E por isso, é fundamental que tanto você quanto a sua equipe procure dedicar um bom prazo de tempo para planejar o processo de emissão dos mesmos! Isso permitirá que você não somente faça crachás agora, como faça os melhores!
Sabendo como planejar esse processo tão fundamental para seu evento! Primeiramente defina o conteúdo!
Para que você faça crachás agora, é necessário pontuar alguns aspectos básicos que precisarão ser considerados durante o processo de elaboração desses valiosos itens informativos!
Definir o conteúdo poderá ser de fato o primeiro passo antes mesmo de seguir adiante colocando a mão na massa e começar a idealizar os seus crachás no final das contas. Aqui, há a possibilidade de terceirizar esse processo, sendo uma boa decisão em grande parte dos casos.
Portanto, considerar dedicar um tempo pertinente para sentar, planejar com calma, elaborar um bom planejamento e ainda definir de maneira objetiva e clara quais serão os pontos cruciais que deverão estar conditos no seu crachá!
Tenha em mente que, para que você fazer crachás agora, é necessário lembrar que o mínimo que eles devem permitir é justamente promover uma boa identificação da pessoa que o estiver usando, ok?
Logicamente esse é um aspecto fundamental de qualquer crachá, porém, procure organizar isso com total cautela e critério, pois isso ajudará a fazer com que ele se torne também uma importante plataforma para expor outras informações interessantes.
Diante disso, fora tais objetivos básicos, você ainda pode procurar pensar sobre outros objetivos que poderão deixar seus crachás ainda mais interessantes.
Para tanto, procure questionar alguns pontos:
- Poderá ser possível segmentar o público que estará presente no seu evento?
- Como você poderá diferenciar de maneira intuitiva quem são as pessoas que fazem parte da organização do evento e quem serão os participantes do mesmo?
- Pode ser interessante recorrer ao uso de crachás como uma espécie de espaço para brincadeiras ou até mesmo eventuais jogos interativos?
- Pode ser pertinente destacar sua marca ou até mesmo a marca do próprio evento em si de forma a tornar isso acessível para os stakeholders?
- É interessante considerar ter um mapa do evento para facilitar melhor os acessos e participações de todos?
- O crachá poderá ser uma espécie de coletor de contatos – será que isso é pertinente para seus expositores e parceiros?
- E muito mais!
Diante de todos os pontos destacados acima, é importante salientar que o crachá personalizado poderá servir como sendo um meio eficiente para te ajudar em diferentes etapas e objetivos do seu evento – e ainda agregar muito mais!
Mas, cuidado! Não se trata de você ter um crachá com um universo de informações que possam ser funcionais se isso não for feito com critério, pois no final, você poderá confundir mais do que ajudar os participantes e organizadores.
A ideia deverá ser, portanto, optar por pontos que sejam considerados chaves, e focar justamente neles – e claro, dedicar esforços para que todos funcionem de forma efetiva!
Há muitas formas de crachás – descubra o melhor para sua necessidade!
Para que se fazer crachás agora, é necessário destacar que os mais comuns que podem ser encontrados no mercado são os de papel, os que são presos com barbante, com formato retangular e também no tamanho A6 (de 105 mm por 148 mm).
Essas são apontadas como sendo as dimensões perfeitas e mais indicadas para grande parte dos eventos, pois acaba sendo um tamanho que não fica nem demasiadamente grande ou pequeno – ou seja, é uma escolha bastante segura!
Mas, a inovação é algo que se revela presente em diferentes nichos de mercado, e com a elaboração de crachás isso não é nem de longe diferente! Por isso, nos dias de hoje você pode adotar diferentes tamanhos e materiais que tenham mais a ver com seu evento!
Para fazer crachás agora, a dica final é levar em conta qual é o seu orçamento e até mesmo o que é fundamental para que esse item lhe ajude a manter uma boa comunicação – por isso, recorra aos especialistas que poderão lhe ajudar nesse processo!
A Cardcom é uma empresa especializada em serviços de identificação e organização de empresas. Hoje trazemos dicas para ajudar com essa demanda: Crachá para catraca e relógio de ponto.
Esses são dois pontos muito importantes em empresas e indústrias, o controle de acesso e da jornada de trabalho dos funcionários.
A legislação trabalhista vigente exige que em locais com mais de 10 funcionários seja utilizado algum tipo de mecanismo de controle de ponto. Esse controle pode ser feito de forma manual, mecânica ou eletrônica.
Relógio de ponto eletrônico
O relógio de ponto eletrônico faz parte de uma dessas opções. Com ele o ponto pode ser registrado com o uso do cartão de identificação de cada funcionário, que pode ser o crachá para catraca.
Esse registro pode ainda ser feito por biometria ou teclado. Dessa forma temos duas soluções em uma só: o controle de acesso e o controle da jornada de trabalho dos funcionários.
Ao escolher um relógio de ponto eletrônico, certifique-se de que ele seja certificado pelo INMETRO
O registro eletrônico é uma maneira de incentivar os funcionários a chegarem e saírem do local de trabalho no horário certo e de fazerem o registro de uma forma bem simples e rápida.
Crachás para catraca
O controle de acesso a qualquer lugar é algo que tem que ser levado muito a sério. Assim como o controle da jornada de trabalho, que inclusive tem que seguir uma série de normas.
Os crachás para catraca continuam sendo uma das opções mais modernas oferecidas na atualidade. Isso porque muita tecnologia é empregada na identificação organizacional, afinal de contas, ela protege bens patrimoniais e pessoas, sendo um item de segurança altamente necessário.
Os crachás podem ainda permitir a entrada apenas de determinadas pessoas a determinados locais de uma empresa ou indústria, quando possuem uma chave de segurança implementada, atuando ainda mais como um mecanismo de segurança.
As catracas eletrônicas geralmente ficam localizadas na entrada dos lugares, mas podem ser distribuídas e funcionarem em outros ambientes.
Vários lugares podem ser beneficiar com esse tipo de solução: escolas, faculdades, academias, indústrias, etc., permitindo apenas que as pessoas autorizadas entrem no local, evitando o risco de roubos e outros problemas ainda mais sérios.
Crachá em PVC
Os crachás PVC da Cardcom são confeccionados em material importado, sem limites de cores e com alta resolução de imagem. Impressão protegida por laminação, que impossibilita o desgaste e com opção de vários tipos de tecnologias como tarja magnética, código de barras e proximidade (RFID).
E para dar “aquele” visual, comodidade e divulgação da sua marca, os crachás podem vir acompanhados de cordão digital ou em poliéster personalizado, clips roller personalizado e protetor de crachá. Saiba mais! (fazer um link para acessórios)
Cartão em PVC
Os cartões PVC da Cardcom são confeccionados em material importado, sem limites de cores e alta resolução de imagem com tecnologia HD Plus possibilitando impressões com 1.440 DPI. Uma das vantagens desse tipo de impressão protegida por laminação, que impossibilita o desgaste e com opção de vários tipos de tecnologias, como tarja magnética, código de barras e/ou proximidade (RFID).
A principal vantagem dessa tecnologia é o anti desgaste. Os dados ficam protegidos pela laminação, garantindo maior durabilidade. Sua utilização abrange vários segmentos e setores:
•
• Crachá Cashless
• Crachá PVC estacionamento
• Crachá PVC fidelidade
• Crachá PVC consumo
• Crachá PVC membros ou associados
• Crachá em PVC para instituições de ensino (escolas, faculdades e cursos)
• Crachá em PVC para hotéis (acesso em setores e chave para quartos)
• Crachá em PVC para acesso em prédios comerciais
Crachás +55 (31) 3495-4521
Cardcom Identificação e Tecnologia
Avenida General Carlos Guedes, 146
Planalto, Belo Horizonte – MG
31720-500
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Cardcom
Há mais de 20 anos no mercado, a Cardcom é especializada no fornecimento de crachás, cartões, acessórios, envelopamento e manuseio. Localizada em Belo Horizonte, Minas Gerais, é líder no seu segmento. Trabalhamos para antecipar às necessidades do mercado e dos nossos clientes.
Oferecemos sempre os melhores produtos e serviços com a mais alta tecnologia em soluções de identificação e controle de acesso. Buscamos continuamente aprimorar e agregar novas tecnologias e matéria prima, a fim de inovar e oferecer novos produtos aos nossos parceiros.
A nossa meta é conquistar parceiros oferecendo um atendimento de qualidade na venda e na pós-venda. Contamos com profissionais capacitados e treinados para atender e entender as necessidades dos nossos Clientes, oferecendo assim a melhor solução para cada caso específico. Contamos também com uma equipe de criação gráfica, proporcionando maior comodidade e agilidade nos serviços prestados.
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Conheça as Vantagens do Crachá em PVC
Segundo o Dr. Glauco Diniz Duarte, por definição, a luz solar é o espectro total da radiação eletromagnética fornecida pelo Sol.
Essa luz é filtrada pela atmosfera terrestre e a radiação solar é visível, como por exemplo, a luz do dia quando bate na água reflete essa luz e forma o arco-íris, ou seja, a cor da luz do Sol, perceptíveis pelos nossos olhos, são as cores do arco-íris.
Dentre os tipos de energia (eólica, hidrelétrica, biomassa, combustível fóssil, solar e nuclear), a solar é a mais recente em termos de regulamentação e uso no Brasil.
Porém, no entendimento do presidente da Associação Movimento Solar Livre, Hewerton Martins, houve uma evolução no uso e entendimento dessa energia.
Somente em 2012, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) regulamentou o uso dos equipamentos para gerar a energia que usa o Sol como fonte.
A Resolução Normativa (RN) 482/12 estabelece as regras para este sistema de “compensação de energia” – conhecido também como crédito de energia ou lei de incentivo a energia solar.
Esta resolução permite que seja feita a “troca” de energia com a rede elétrica.
Antes dessa data, conforme lembrou Martins, havia somente um modelo que utilizava baterias e não tinha conexão com a rede da concessionária de energia elétrica. “Nós trabalhamos com ela desde 2010. Usávamos sistemas com baterias em torres de comunicação, fazendas no Pantanal e bombeamento de água”, contou ele.
A energia solar, além de sustentável e alternativa, é renovável e pode ser aproveitada, sendo utilizada por aquecimento solar e energia solar fotovoltaica, que são tipos de tecnologias que utilizam a luz do Sol como fonte.
Entenda como funciona a geração e o uso da energia nas residências, suas vantagens e desvantagens, quanto custa para ter o gerador de energia solar e como está o uso dela no Brasil.
Como funciona a energia solar residencial?
Para usar a energia provinda do Sol em casa é necessário ter um conjunto de equipamentos, chamado de Gerador Fotovoltaico, que captará a luz e a transformará em energia elétrica.
Hewerton explica que dois equipamentos quando reunidos são capazes de fazer esse processo. “[…] Você tem o que o pessoal chama de placa, mas o nome correto é módulo fotovoltaico, que é instalado no telhado e vai para uma outra peça chamada inversor solar. Essa peça transforma a energia do sol, igual a energia da tomada [elétrica]”, disse ele ao Correio do Estado.
Ou seja, a “placa” capta a radiação solar e transforma ela em uma energia que não está pronta para consumo. Então, ela é enviada para o inversor solar, que vai transformá-la na energia própria para consumo na residência.
Segundo Hewerton, esse processo é diferente do usado para aquecer a água da casa. Este usa somente o calor da luz solar e não a radiação. “Tem o aquecedor solar, que é para esquentar água, aqueles que tem os ‘caninhos’ que passam ali dentro. Tem o calor e ele esquenta a água e guarda lá na caixa de água quente”, diferenciou.
Além de casas, há quem use a energia solar também em comércios e indústrias.
Energia solar: vantagens e desvantagens
Entendendo como a luz solar é transformada em energia elétrica que será usada nas residências, confira as vantagens e desvantagens de utilizar esse tipo de energia, os valores desembolsados para o equipamento.
Valor de investimento
Devido ao aumento da atenção do mundo à energia solar, as indústrias começaram a produzir mais equipamentos, o que reduziu os preços. De acordo com Martins, o preço para investir nos equipamentos varia de acordo com o consumo da família.
O interessado em investir na geração de energia elétrica deve procurar a empresa que vende estes equipamentos, que irá montar o Gerador Fotovoltaico conforme o consumo mensal da família.
“Uma casa popular, com uma família de quatro pessoas e que consome cerca de 250 quilowatts/hora por mês vai desembolsar cerca de R$ 8.400 reais”, explicou o especialista, que disse que o equipamento tem vida útil de pelo menos 25 anos.
“Seguindo a tarifa da Energisa [concessionária de energia em Campo Grande], essa família paga em torno de R$ 220 reais por mês”, continuou calculando os 8.400 divididos em 220 resulta em 38.
“Ou seja, em cerca de três anos, você já recuperou todo o investimento e vai ficar mais 22 anos sem pagar nada, só com gastos de manutenção e limpeza esporadicamente”, concluiu.
O cenário exposto por Martins é baseado em valores médios e não exatos. Uma pessoa solteira, que mora sozinha, por exemplo, vai pagar um valor bem menor.
Ainda assim, uma desvantagem apontada por ele é a burocracia no processo para se utilizar equipamento conectado com a rede da concessionária.
Economia a longo prazo
Além dos anos que o equipamento pode ser usado e que o usuário não irá pagar por uma conta de energia, ele ainda vai ajudar o vizinho, conforme Hewerton: “Quem põe energia solar, ajuda o vizinho”.
Ele explica que, considerando uma cidade com 10 mil habitantes em que parte da energia vem de uma termelétrica de carvão, petróleo e gás – ou seja, contas na bandeira vermelha – e outra de uma hidrelétrica, metade dela (5 mil habitantes) comece a usar a energia solar.
Isto significaria que iria sobrar mais água no reservatório da hidrelétrica. “Então parte da energia que viria da termelétrica, que é mais cara, não foi usada; ela ficou desligada porque tinha água no reservatório. Ou seja, o seu vizinho também foi beneficiado”, explicou.
Regulamento
A RN 482/12 abriu caminho para a energia solar no Brasil. Ela beneficiou os “consumidores cativos” (aqueles que compram a energia diretamente das distribuidoras), dando a eles a possibilidade de instalar o sistema de energia solar conectado à rede elétrica, tendo direito ao processo de compensação de crédito criado pela agência reguladora.
No Brasil, praticamente todas as residências e comércios compram a energia das distribuidoras, ou seja, se você é proprietário de uma casa ou um comércio, você pode instalar o sistema de energia solar e aderir ao sistema de créditos, recebendo descontos na conta de luz.
Porém, em 2018, a Aneel iniciou um terceiro processo de revisão desta normativa, causando polêmica entre os consumidores que já geravam sua própria energia.
Antes, os consumidores compensavam o mesmo valor produzido e consumido. Esta valoração faz com que o prosumidor (o consumidor que produz a própria energia) deixe, por exemplo, de pagar outras componentes tarifárias que não são referentes efetivamente a eletricidade, dentre elas, a componente que remunera as distribuidoras.
Isto gerou a insatisfação das entidades e consumidores que defendem o uso da energia solar.
A consulta pública foi iniciada em outubro de 2019 e questionava sobre a alteração das regras sobre a energia solar que o consumidor gera a mais ao longo do dia e joga na rede da distribuidora de energia.
Com a mudança, o mini e o microgerador de energia solar seriam taxados em até 63% sobre a energia e passaria a pagar pelo uso da rede da distribuidora e também pelos encargos cobrados na conta de luz.
Para a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a proposta da Aneel, apresentada em 2019, decepciona e vai na contramão da segurança jurídica e regulatória do setor.
“A ABSOLAR defende que a agência honre o compromisso assumido em inúmeras ocasiões por seus dirigentes, de manter as atuais regras por pelo menos 25 anos para os consumidores que acreditaram na geração distribuída e investiram pela regulamentação vigente”, disse, na época, a vice-presidente da entidade, Bárbara Rubim.
Com a indefinição da reguladora, o Projeto de Lei nº 2.215/2020 foi apresentado para regulamentar o desenvolvimento do setor no País.
O deputado federal Beto Pereira (PSDB-MS) é autor do projeto que é tratado como marco regulatório da energia solar. Segundo ele, caso a resolução da Aneel prosperasse, aconteceria a inviabilização do setor, que vinha em franco desenvolvimento. Apresentada em março, a proposta tem o intuito de criar uma regulamentação para a mini e microgeração.
“O projeto dá garantias de que até que a geração de energia fotovoltaica do País atinja o porcentual de 15%, não haverá nenhum tipo de taxa. Apenas a partir do momento em que alcançar 15,01% por concessionária, ou seja, é mais justo e democrático, respeitando o índice de penetração da Geração distribuída por região de cada concessionária, começará uma progressividade de cobrança na distribuição. Enquanto for até 15%, a distribuição vai ter de suportar sozinha”, explicou Pereira.
A proposta foi apresentada com requerimento de urgência, mas ainda não entrou em pauta.
Energia sustentável
Esta energia é considerada sustentável porque a sua matéria-prima vem da natureza, ou seja, ela é originada do sol. Além disso, é renovável e pode ser usada de forma abundante, não afetando o meio ambiente.
Portanto, sua eficiência permite que a geração de energia elétrica seja feita de modo consciente e econômico, não só do ponto de vista financeiro como também ambiental.
Além de ser uma tecnologia econômica e renovável, também contribui para um país mais sustentável.
A energia solar e sustentabilidade trazem diversos benefícios para o meio ambiente, como: redução de poluição por fontes contaminadoras (carvão) e de gases do efeito estufa, diminuição do desmatamento e elevação do uso de recursos naturais.
Portanto, através dessas ações, é possível contar com os recursos naturais por muitos anos e utilizá-los de forma responsável.
Capacidade de armazenamento
Há duas formas de armazenagem da energia gerada a partir da luz solar: o “On Grid” e o “Off Grid”.
O primeiro armazena a energia gerada na rede da concessionária. “Imagina que você abre uma conta no banco; você deposita o dinheiro durante o dia e saca durante a noite”, exemplificou Hewerton. Para isso, a concessionária cobra a tarifa mínima.
No segundo, a energia gerada é armazenada em baterias. “É o caso lá no Pantanal”, disse o especialista, já que nas fazendas mais afastadas não chega a rede elétrica.
Segundo ele, talvez, em um futuro próximo, o “Off Grid” compense mais para o bolso do proprietário consumidor. “As baterias estão caindo de preço devido aos carros elétricos e eles estão fazendo que os preços das baterias baixem devido a demanda. Então caindo o preço das baterias, há uma tendência que até nas casas a energia seja guardada em baterias”, explicou.
Ou seja, o valor desembolsado será apenas na compra da bateria, e não a taxa cobrada pela concessionária de energia.
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